Fuçando por aí descobri que a idéia do filme surgiu de um curta indicado ao oscar em 2006 de um cara chamado Shane Acker. O Tim Burton viu e ficou fascinado, e então chamou o cara para transformar o curta em longa, colocando no meio a Pamela Pettler (que escreveu o roteiro de a noiva cadáver). Ou seja, o filme não é do Tim Burton, como eu tava achando que era e por isso fui ver. Mas tudo bem, já tava lá mesmo, e como tem o dedo do homem deve prestar. Resumidamente, e até pra não dar spoiler, eu gostei. No começo as coisas são meio nonsense, mas logo começam a fazer sentido e então você percebe que não tem nada muito místico no plot, nada muito intricado. Pra quem tá acost

A animação é extremamente bem feita, isso eu tenho que dizer! Não deixou nada a desejar. E como eu observei nos filmes do mestre, a emoção é quem puxa os fiozinhos das personagens e está sempre presente, permeando cada cena. Apesar de ser um filme bem pudim, desses que a gente se diverte mais do que pensa, eu saí do cinema refletindo sobre as pessoas e sobre minha própria humanidade. Acho que tá aí o pulo do gato, um filme despretensioso mas que dá brecha para uma reflexão profunda sobre nós mesmos.
Muito legal. Eu esperava mais, pq achei que era do Tim Burton, achei que a apresentação das coisas no filme é meio last week, apesar da idéia por trás ser muito interessante... Mas, em se tratando de filmes pudim, em um hank de 10 gatinhos eu daria 7! E eu chorei! Pronto, falay.

xoxox
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